6º DIA – Vôo para Queenstown
AGORA O BAGULHO FICA SÉRIO!
A Ilha Sul é muito mais turística e bonita que a Norte e tem como Queenstown a capital do turismo e esportes radicais da Nova Zelândia.
QUE LUGAR!
Comprei a passagem Auckland-Queenstown-Auckland pelo Travel Genio, pesquisando pelo Skyscanner. A companhia aérea foi a Air New Zealand.
A passagem custou uns R$700,00 mas dá pra encontrar pela metade do preço. (Tive a oportunidade e não comprei)
Aluguei um carro pela Hitch Rental Cars e fui fazer o Check-in no Hostel.
Fiquei hospedado no Tahuna Pod Hostel. Foi um dos Hostels mais confortáveis que já fiquei e a localização é perfeita, bem no centro de Queenstown e barato.
Na recepção do hostel recebi algumas dicas de onde comer naquela noite e me indicaram o Mr. Fergburger, uma das melhores hamburguerias do mundo, não é a toa que ela vive lotada.
Rataria: peça o hambúrguer pra viagem e leve pro Perky’s Floating Bar and Coffee Shop.
Como o nome diz, é um barco-bar. Eles permitem que você leve comida desde que compre a bebida com eles.
7º DIA – Milford Sound
Must Do!
Milford Sound é aquele lugar no planeta que todo mundo deveria conhecer um dia. Os fiordes serviram de cenário para Senhor dos Anéis e tem uma imponência gigante. Você se sente pequeno.
Pra chegar lá é preciso dirigir pela estrada mais bonita que já vi na vida, sentido Te Anau. A estrada corta planícies, montanhas e chegando em Te Anau, ela segue cortando os fiordes. São 4 horas de viagem de Queenstown até Milford Sound. Abasteça o carro sempre que vir uma bomba de gasolina, são poucas no caminho.
Chegando em Milford Sound, a estrutura para receber os turistas é ótima (assim como em todos os lugares da NZ).
Saem várias barcas em vários horários, umas com trajetos mais curtos, outras com trajetos mais longos.
No caminho de volta, existem várias trilhas, mirantes e view points para tirar foto dos fiordes, cachoeiras, vida selvagem etc.
A barca que peguei em Milford Sound era uma das mais longas e custou NZ$55,00 pelo site deles.
Se programe para mais 4h dirigindo na volta.
8º DIA – Snowboard no Coronet Peak
Dia de esquiar na neve!
Na infância e adolescência era metido a skatista, então optei pelo snowboard. Foi minha segunda experiência, a primeira foi em Chamonix no Mont Blanc em 2012, onde tive dois dias de aula pra conseguir me virar.
E não é que as aulas serviram? Passei o dia inteiro fazendo descendo as montanhas com minha prancha. Como não temos neve no Brasil é sempre bom aproveitar a oportunidade.
O ingresso pro Coronet Peak custa cerca de NZ$100,00 e te dá acesso aos teleféricos para o topo da montanha. Paguei na hora que cheguei lá.
9º DIA – Nevi’s Bungy
PULEI DO MAIOR BUNGYJUMP DA NOVA ZELÂNDIA!!!
Queenstown é conhecida como a capital mundial dos esportes radicais. Lá você tem MILHÕES de opções pra gastar seus suados dinheiros com esportes radicais.
Nunca havia saltado de Bungyjump e escolhi logo o maior pra começar com o pé direito. O Bungy tem 134 metros de altura e fica pendurado em um vale no meio do nada!
Pra pular você pode comprar no centro da cidade, no dia marcado te pegam de ônibus em um ponto de encontro e te deixam de volta na cidade. Você só precisa se preocupar em pular.
Pra quem leu os textos da Ilha Norte viu que saltei de paraquedas pela primeira vez em Taupō, se não leu, clica aqui.
Pois bem, o Bungy dá MUITO mais medo de pular, mas a sensação é muito melhor que a do Paraquedas, se você tiver que escolher entre um ou outro, vai no Bungy. (Paraquedas você pode fazer no Brasil)
No final do dia subi no Skyline Gondola, um teleférico até o topo de uma montanha no centro de Queenstown, de lá você consegue ter a vista da cidade, do lago e das montanhas.
De quebra você desce no Ludge, uma pista ao estilo Mario Kart. É maneiro e vale a pena.
10º DIA – Mount Cook, Wanaka, Tekapo
Pra fechar a Ilha Sul, esse é o lugar que todo mundo deve ir quando visita a NZ.
Mt Cook / Aoraki é a maior montanha da Nova Zelândia e fica ao norte de Queenstown. Dá umas 4 horas de carro.
No caminho para a montanha você pode parar na famosa árvore no lago Wanaka. Quem quiser tirar umas fotos legais, só jogar no maps o nome “that Wanaka tree”
De lá parti pra Tekapo, que é conhecido pela igrejinha carismática na margem do lago. Muitos fotógrafos gostam de fotos noturnas da igreja.
Como não tem nada perto do Mount Cook, aproveite pra almoçar nessa cidadezinha.
Mais 40 minutos de carro e cheguei ao Mt. Cook. Tem estacionamento e a trilha é bem sinalizada e preparada com decks de madeira e pontes suspensas.
O caminho até o Hooker Lake demora em torno de 2 horas.
No caminho você encontra aquela trilha de madeira tão famosa no Instagram. Chegando no lago, você tem a visão perfeita para o Mt. Cook. Ficar a noite não é uma boa ideia (experiência própria), tem alguns animais com hábitos noturnos na trilha que dão alguns sustos, ainda mais se você estiver sozinho.
11º DIA – Volta para Auckland
Voltei para a cidade que cheguei para esperar meu vôo de volta ao Brasil.
Fiquei no mesmo hostel que falei no texto da Ilha Norte mas dessa vez não aluguei um carro, peguei um ônibus de ida e volta Aeroporto-cidade-Aeroporto. Custou NZ$28,00 e comprei no próprio aeroporto, ele te deixa no centro de Auckland. O trecho demora em torno de 1 hora.
12º DIA – Dia livre pra explorar
Dia para explorar a cidade, comprar souvenir, beber no hostel com gente do mundo todo e descansar para a viagem de volta. Só fiz isso mesmo.
13º DIA – Volta pra casa e País BÔNUS
Meu vôo de volta pro Rio tinha uma escala de 12 horas em Santiago no Chile. Saí do aeroporto, fui até o centro da cidade que estava todo deserto por ser dia da independência do país, mas deu pra conhecer o Sky Costanera, o maior prédio da América do Sul, subi até o mirante, e dei uma conferida em Santiago por cima.
Custou 15.000 pesos chilenos.
No térreo do prédio tem um Hard Rock Café, já que estamos órfãos deles aqui no Brasil, almocei por lá. Era a única coisa aberta na cidade durante o feriado, pelo visto.
De lá voltei pro Aeroporto e segui meu caminho pro Rio de Janeiro.
Essa foi uma das viagens mais incríveis que fiz nesses 6 anos que comecei a viajar sozinho.
Clique aqui e veja O QUE FAZER NA NOVA ZELÂNDIA EM 13 DIAS.
Repito:
Vai pra Nova Zelândia agora!